Industrial training qualitative evaluation with fuzzy logic and an experience classification method

It is usual that companies must develop their own training processes, adaptable to their own production systems. In fact, the evaluation of the training process is a function of significant importance and must guarantee means for the identification of demands for corrective actions and for a procedure that ensures the continuous evolution of the process, therefore, that meets a dynamic of continuous improvement. The evaluation of a training process aims to provide information to support the decision making of the trainer, the process manager and other decision makers. This paper aims to propose a model of qualitative evaluation for industrial training based in fuzzy logic and a method of classification of training experiences. This training evaluation model considers the level of uncertainty that exists in qualitative responses (from trainees) and based on this, proposes a method for defining priorities for decision-making and carrying out improvement actions with the aim of evolving the training program. This action research was developed through a theoretical framework guided by the characterization of the context and the opportunity for improvement identified in this characterization, development of the model, and finally in the application of the model in an industrial training process.This work is supported by: European Structural and Investment Funds in the FEDER component, through the Operational Competitiveness and Internationalization Programme (COMPETE 2020) [Project nº 39479; Funding Reference: POCI-01-0247-FEDER-39479

Recursive calculation of time to ruin distributions

In this paper we present a different approach on Dickson and Waters [Astin Bulletin 21 (1991) 199] and De Vylder and Goovaerts [Insurance: Mathematics and Economics 7 (1988) 1] methods to approximate time to ruin probabilities. By means of Markov chain application we focus on the direct calculation of the distribution of time to ruin, and we find that the above recursions appear to be less efficient, although giving the same approximation figures. We show some graphs of the time to ruin distribution for some examples, comparing the different shapes of the densities for different values of the initial surplus. Furthermore, we consider the presence of an upper absorbing barrier and apply the proposed recursion to find ruin probabilities in this case..info:eu-repo/semantics/publishedVersio

Early pseudoprogression following chemoradiotherapy in glioblastoma patients: the value of RANO evaluation

Early Pseudo-progression Following Chemoradiotherapy in Glioblastoma Patients: The Value of RANO EvaluationThe aim of this study was to determine the frequency of pseudoprogression in a cohort of glioblastoma (GBM) patients following radiotherapy/temozolomide (RT/TMZ) by comparing Macdonald criterial to Response Assessment in Neuro-Oncology (RANO) criteria. The impact on prognosis and survival analysis was also studied. Materials and Methods. All patients receiving RT/TMZ for newly diagnosed GBM from January 2005 to December 2009 were retrospectively evaluated, and demographic, clinical, radiographic, treatment, and survival data were reviewed. Updated RANO criteria were used for the evaluation of the pre-RT and post-RT MRI and compared to classic Macdonald criteria. Survival data was evaluated using the Kaplan-Meier and log-rank analysis. Results and Discussion. 70 patients were available for full radiological response assessment. Early progression was confirmed in 42 patients (60%) according to Macdonald criteria and 15 patients (21%) according to RANO criteria. Pseudoprogression was identified in 10 (23.8%) or 2 (13.3%) patients in Macdonald and RANO groups, respectively. Cumulative survival of pseudoprogression group was higher than that of true progression group and not statistically different from the non-progressive disease group. Conclusion. In this cohort, the frequency of pseudoprogression varied between 13% and 24%, being overdiagnosed by older Macdonald criteria, which emphasizes the importance of RANO criteria and new radiological biomarkers for correct response evaluation.The authors acknowledge Francisco Soares, MD, for statistical support

Adipose tissue derived stem cells secretome: soluble factors and their roles in regenerative medicine

Stem cells have been long looked at as possible therapeutic vehicles for different health related problems. Among the different existing stem cell populations, Adipose derived Stem Cells (ASCs) have been gathering attention in the last 10 years. When compared to other stem cells populations and sources, ASCs can be easily isolated while providing higher yields upon the processing of adipose tissue. Similar to other stem cell populations, it was initially thought that the main potential of ASCs for regenerative medicine approaches was intimately related to their differentiation capability. Although this is true, there has been an increasing body of literature describing the trophic effects of ASCs on the protection, survival and differentiation of a variety of endogenous cells/tissues. Moreover, they have also shown to possess an immunomodulatory character. This effect is closely related to the ASCs’ secretome and the soluble factors found within it. Molecules such as hepatocyte growth factor (HGF), granulocyte and macrophage colony stimulating factors, interleukins (ILs) 6, 7, 8 and 11, tumor necrosis factor-α (TNF-α), vascular endothelial growth factor (VEGF), brain derived neurotrophic factor (BDNF), nerve growth factor (NGF), adipokines and others have been identified within the ASCs’ secretome. Due to its importance regarding future applications for the field of regenerative medicine, we aim, in the present review, to make a comprehensive analysis of the literature relating to the ASCs’ secretome and its relevance to the immune and central nervous system, vascularization and cardiac regeneration. The concluding section will highlight some of the major challenges that remain before ASCs can be used for future clinical applications

Avaliação de matriz cimentícia contendo cinzas volantes frente à ação combinada da carbonatação e dos iões cloreto

As cinzas volantes (CV) têm sido utilizadas para tornar a matriz cimentícia mais resistente à penetração de Cl- uma vez que tornam a estrutura porosa mais densa. Por outro lado, sabe-se que o Ca(OH) existente na matriz é parcialmente consumido pelas reações pozolânicas, facilitando o avanço da carbonatação. Considerando a ação conjunta destes agentes, especula-se sobre o comportamento da matriz. Foram moldados provetes com 40% de CV (substituição). Após 90 dias de cura os provetes foram submetidos a 12 ciclos de imersão (3,5% NaCl)/secagem (4% CO2) e 12 ciclos de referência,168 dias. Os resultados indicam que os provetes submetidos à ação combinada apresentam uma profundidade de carbonatação inferior em relação à ação exclusiva do CO2. Ao contrário, apresentam um perfil de Cl- com teores superiores quando comparados à ação exclusiva dos Cl-.

Evolução da frente de carbonatação em argamassas contendo cinzas volantes tendo em conta a presença de iões cloreto

Vol.1A incorporação de cinzas volantes (CV) em matrizes cimentícias tem sido frequentemente utilizada com objetivo de tornar a matriz mais resistente à ação dos cloretos. Por outro lado, sabe-se que o Ca(OH) existente na matriz é parcialmente consumido pelas reações pozolânicas, o que facilita o avanço da frente de carbonatação. Tendo em conta que a ação conjunta entre a carbonatação e a penetração de cloretos é uma realidade ainda pouco conhecida, especula-se sobre o comportamento da matriz face a esta ação combinada. Assim, este trabalho investiga a influência da presença de cloretos sobre a frente de carbonatação em argamassas contendo CV. Foram moldados provetes com 0% e 40% de substituição de cimento CEM I 42,5R por CV e relação água/ligante de 0,56 e 0,52, respetivamente. Após 90 dias de cura os provetes foram submetidos a ciclos de imersão/secagem por 56 dias. Metade dos provetes foi submetida ao seguinte ciclo: 2 dias em solução contendo NaCl (concentração igual a 3,5%); 12 dias em câmara de carbonatação (4% de teor de CO 2). A outra metade esteve: 2 dias em água destilada; 12 dias em câmara de carbonatação. Em seguida, a evolução da frente de carbonatação foi avaliada. Os resultados indicam que a presença de cloretos exerce influência sobre a carbonatação. Os provetes submetidos à ação exclusiva do CO2 apresentaram uma profundidade de carbonatação superior aquela apresentada pelos provetes submetidos à ação combinada. Este fato pode estar relacionado com alterações em propriedades da matriz que podem conduzir a um maior refinamento dos poros e com a presença do sal que pode conduzir ao preenchimento parcial dos poros e ao aumento no teor de humidade

Influência da carbonatação no transporte de cloretos em argamassas submetidas à ação combinada destes dois agentes

Vol.2Para assegurar a sustentabilidade das estruturas de betão armado é fundamental garantir a sua durabilidade. Neste contexto, conhecer o modo como estas estruturas reagem à ação dos agentes agressores assume grande importância. A corrosão dos varões de aço é o problema que mais afeta a durabilidade sendo que, a carbonatação e o ingresso de cloretos são as duas principais causas da corrosão. Apesar da ação combinada destes agentes ser uma realidade, ainda não há consenso acerca do efeito da carbonatação sobre a penetração de cloretos no betão. Este trabalho analisa a influência da carbonatação sobre a penetração de cloretos através de ensaios acelerados. Para isso, foram moldados provetes em argamassa utilizando cimento CEM I 42,5R e relação água/cimento 0,56. Após 90 dias de cura os provetes foram submetidos a ciclos de imersão/secagem por 56 e 168 dias. Metade dos provetes foram submetidos ao seguinte ciclo: 2 dias em solução contendo NaCl (3,5%); 12 dias em câmara de carbonatação (4% de CO ). A outra metade esteve: 2 dias na mesma solução; 12 dias em ambiente de laboratório. Terminado o período de ensaio, a penetração dos agentes agressores foi avaliada através do perfil de cloretos total e da profundidade de carbonatação. Ensaios complementares também foram realizados. Os resultados obtidos mostram que a carbonatação tem uma influência direta sobre a penetração de cloretos. Amostras não carbonatadas apresentaram um perfil com teores de cloretos mais elevados do que as amostras carbonatadas. Este fato pode estar relacionado com o refinamento dos poros causado pela carbonatação e observado no ensaio de absorção capilar